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Uma Mulher cananéia.
Os
cananeus tinham por objetos de adoração Baal e Astarote.
A
expressão “Filho de Davi” diferenciava as petições a Cristo. Quando um dos que
se chamavam “pertencentes a Deus” (fariseus) oravam, oravam pra aparecer, e com
certeza já tinha recebido seu galardão (Mt 6:5).
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Parece estranho a indiferença de Jesus. Como diz o texto, “Ele não lhe
respondeu palavra alguma”. É fácil pra nós, vendo este cenário, pedir uma
atuação de Jesus, tendo em vista o sentimento de pena e compaixão para com a
mulher, vendo que ela se humilhava perante Ele e também para que Ele se
livrasse e livrasse o outros que estavam ao seu redor de tal irritação
fato
de Jesus não lhe ter respondido coisa alguma, mostrou para os discipulos e para
aquela mulher que a fé que movimenta alguma coisa, só é manifestada através da
total humilhação aos pés do Senhor.
Isso
acontece quando uma pessoa se esvazia completamente, chega ao zero diante de
Deus
“Que
culto cheio da unção”. E na verdade, isso, denominado unção, nada tem a ver.
Porque? Isso tudo é apenas fruto de um processo que já vem lá de trás.
A
manifestação dos dons e etc. é apenas fruto de uma vida cheia da unção, uma
vida que é dependente de Deus.
4º
- V. 24. Agora parece ser o cúmulo do absurdo. Jesus dá uma palavra dura aos
ouvidos de quem estava por perto e mais ainda aquela mulher que clamava. O que
Jesus quis falar com isso? Jesus estava apenas explicando seu propósito, que
era resgatar e religar o povo de Israel ao seu verdadeiro Deus.
Abro novamente um parêntese.
Abro novamente um parêntese.
O
clamor de dependência. a vida que chegou na unção.
Jesus
com muita corajem, simplesmente, se é que posso falar assim, chama a mulher de
“cadela”. Quando Jesus fala dessa forma, deixa mais claro ainda o seu propósito
junto ao Pai. Veio para restaura a casa de Israel.
7º
- V. 27. Jesus tinha uma capacidade incrível de incitar as pessoas a se moverem
no campo da fé. Dava-lhes a oportunidade de dialogar, o que tem sido quase que
extinto. Uma pessoa com tanto prestígio e poder dar ouvidos a publicanos, prostitutas,
cegos, mendigos.
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